O manuseio do guardanapo! Por Lord Quither – Jean Benitez

Quando falamos em guardanapo, nos referimos ao de tecido, pode ser de uma infinidade de tecidos, porém o mais indicado e o de tecido Oxford.
Muitos restaurantes hoje em dia estão fornecendo além do guardanapo de tecido um de papel para que a mulher possa retirar o batom e assim não manchar o guardanapo e as taças, o que é mais apropriado.
A limpeza labial antes de beber ou comer é o indicado para que não fique manchas nas taças, causa má impressão, e também no guardanapo de tecido o que e de difícil remoção, muito hoje se fala no batom com fixação prolongada, o qual não sai com facilidade e a mulher mantem sua maquiagem perfeita.

O guardanapo deve ser simples em sua composição, quanto menos dobraduras e detalhes será melhor para abrir, e assim não ter uma aparência de usado. Por inúmeras vezes na tentativa frustrada de deixar a mesa mais elegante, o anfitrião pratica inúmeras dobras como se o guardanapo fosse um origami e utiliza vários acessórios , desta forma deixando-o completamente amassado e seu convidado constrangido em não saber como utiliza-lo.


O guardanapo deve ser colocado com as pontas viradas para você, para que possa fazer a limpeza labial com a parte interna e assim manter a frente limpa, caso derrube no chão, o auxiliar da mesa irá substituir, ao sair da mesa antes ao término do almoço ou jantar para alguma emergência deixe o guardanapo sobre a cadeira com o mesmo lado para baixo.

Quando terminamos nossa refeição, colocamos o guardanapo à nossa esquerda e não dentro do prato para que tenha contato com qualquer tipo de alimento restante, molhos ou afins, tornando mais fácil sua lavagem.
Um breve passar pela história, o guardanapo foi criado por Leonardo Da Vinci, em uma tentativa frustrada de fazer com que os italianos o utilizassem entre inúmeras outras regras de etiqueta.
A ideia veio após sua saída da prisão, onde resolveu cortar uma toalha em vários quadrados para assim fazer de guardanapos, para auxiliar a mesa, o que utilizamos no decorrer dos anos ate a nossa atualidade.

Por Lord Quither – Jean Benitez

https://www.instagram.com/lordquither/

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