Flávia Dutra, uma mulher determinada e resiliente, compartilha sua jornada de superação e autoconhecimento! Revista MTD

MTD: Como você lidou com o burnout após quase duas décadas no mundo corporativo? Quais estratégias ou práticas ajudaram você a superar esse desafio?
O desejo de me curar foi meu grande impulso. Na ocasião, eu já buscava autoconhecimento, e esse foi meu principal questionamento: “O que eu ainda não sei? O que ainda não acessei em mim?” A crise que tive me levou ao hospital, e esse fato me assustou. Foi um grande desafio, considerando as responsabilidades no trabalho, projetos em andamento e meu filho pequeno. Meu esposo, Robson, foi meu grande apoio em casa, dando todo suporte e ajudando muito. Minha mãe, Lourdes, e meu pai, Olímpio, também estavam sempre por perto. Sei que essa não é a realidade de muitos, mas encorajo a buscar conversar com alguém de confiança ou buscar ajuda profissional.
Enfrentei minha vulnerabilidade, compartilhei com amigos próximos e com meu gestor no trabalho, abrindo caminhos para um tema pouco explorado na época. Não tive medo de mergulhar dentro de mim, encontrando feridas emocionais. Estudei o funcionamento do cérebro e das emoções, aprofundando minha educação emocional. Redescobri minha verdadeira essência, o que me levou a me tornar especialista em ajudar mulheres a resgatarem sua beleza de dentro para fora. Esse caminho que tracei me permitiu deixar para trás a “tarja preta”, superando crises fortes de ansiedade, e me impulsionou a seguir minha missão de vida, que tanto amo.
MTD – Você mencionou a sensação de estar mais presente como mãe após sair do CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Como essa mudança afetou sua relação com seus filhos e sua própria saúde mental?

Ser mãe era um grande sonho desde menina, e quando acabou a licença maternidade, vivi um grande conflito. Não gostaria que meu filho Mateus ficasse tantas horas na escola. Esse fator me ajudou a trazer leveza para adaptação na mudança de rotina, afinal, agora eu estava realizando este desejo de estar mais próxima. E esse foi meu motivador principal. Como tudo na vida, temos a dor e a delícia, e a mudança é brusca. Sair de uma rotina de escritório para uma rotina do lar com filhos e de empreendedora, já com os primeiros atendimentos, é bastante desafiador. Nesta fase, eu já tinha minha segunda filha, Eloá bebê. Uma estratégia era sempre que a Eloá dormia, eu chamava o Mateus e dizia: “Filho, agora é a hora do momento mãe e filho”. Eu desejava que esses momentos ficassem gravados para ele. Para mim, eu acordava mais cedo, fazia práticas matinais com oração, leitura, meditação e estudo. Caminhava, nem que fosse apenas no quarteirão de casa. Aqui, eu já sabia fazer minha gestão emocional e adequar a estratégia que meu dia e meu emocional pediam. As emoções surgem, não é possível controlá-las, mas é possível fazer boa gestão delas para melhorar nossos sentimentos. A Psicologia Positiva me trouxe importantes recursos para gerenciar minha saúde mental.
MTD – O “Projeto Mulheres Totalmente Demais” teve um impacto significativo em sua vida. Como você descreveria esse impacto e como ele moldou sua jornada pessoal e profissional?

Conhecer a Dai Falcão foi muito especial. Ela é sensível, forte, atenciosa e tem um olhar muito humano. É inteligente e estratégica. Realmente, uma mulher Totalmente Demais é incrível. Acredito muito que Deus une propósitos e agradeço por ter tido a Dai Falcão como mentora. O primeiro grande impacto foi a questão de conciliar a maternidade com o empreendedorismo. Isso trouxe leveza e possibilidades. Além disso, a estrutura da minha mentoria em grupo e do meu portfólio também foi influenciada pelo olhar da Dai, trazendo mais organização e base empresarial ao meu empreendimento. Minha primeira live aconteceu com ela e foi muito especial. Atualmente, faço lives semanais. Este projeto é um grande apoio e inspiração para nós, empreendedoras.
MTD – Você mencionou a importância dos valores de Fé, Família e Trabalho que carrega consigo. Como esses valores influenciaram suas escolhas e decisões ao longo da sua trajetória?

Com certeza, esses valores são minha base de vida. É o que dá sentido à vida e me mantém no eixo. A fé me sustenta nas adversidades de um modo muito especial. Aprendi desde cedo a importância da conexão com Deus. Ao longo da vida, fui me permitindo ter experiências profundas que sinto como direção divina. Inclusive, no período de burnout, minha fé me sustentou. Um exemplo: poucos dias depois, recebi uma resposta negativa. Nesse mesmo dia, vi a seguinte frase: “Tem coisas que Deus dá para a gente aprender, tem coisas que Deus nos dá quando a gente aprende”. A partir desse momento, comecei a me perguntar todos os dias: “Senhor, o que eu preciso aprender?”. E assim foi. Hoje, sei que eu precisava daquele processo.
A família é a base. Desde muito cedo, desejava ter uma família, e assim aconteceu com Robson e eu. Já somamos juntos 21 anos, sendo 13 de casados. Temos crescido e amadurecido com nossas diferenças na construção da família. Os filhos são uma grande bênção e dádiva. Eles nos tiram da zona de conforto, nos colocam em movimento e nos convidam a sair do egoísmo e do imediatismo. Ser mãe me potencializou e foi meu grande impulso para buscar minha melhor versão. Hoje, esses valores norteiam minhas decisões.
O trabalho também é outra parte muito importante da minha vida. Sinto-me realizada na minha profissão e vejo isso como o centro do meu propósito. Estou sempre em movimento para agregar mais, aprender técnicas novas. O universo da mente, neurociências e psicologia me encanta. Escolho sempre aprender mais e buscar equilíbrio nos meus papéis. Por isso, esses três valores de Fé, Família e Trabalho são minha base, o resumo do que é mais importante para mim.
MTD – Ao fazer atendimentos e levar autoconhecimento e transformação de mentalidade, quais insights ou aprendizados você obteve sobre si mesma e sobre as mulheres com quem trabalhou?

São muitos. Ser essa contribuição para ajudar as pessoas a olharem para dentro e descobrirem suas belezas escondidas é algo que agrega muito à minha vida. Cada história tem algo que me inspira a ser melhor. Algumas vezes, eu choro junto, porque são histórias tão lindas e fortes. Principais insights:
Somos mais fortes do que imaginamos: Não no sentido de não nos abalarmos ou não sentirmos emoções, mas no sentido de que conseguimos lidar com muitas coisas sem nos sobrecarregar.
O que é pesado não são o trabalho, a rotina, o relacionamento ou os filhos, mas sim as histórias que ficam rodando em nós. Quando você se cura, a leveza chega e abre espaço para a felicidade e a realização de sonhos.
Todas as mulheres (e, na verdade, todos os seres humanos) merecem sentir o poder de uma cura emocional. Infelizmente, ainda existem muitos que não estão abertos para essa cura.
A infância não fica na infância. Nossas experiências e memórias moldam quem somos e como nos relacionamos com o mundo.
A projeção da vida que você deseja, com significado para você, tem potencial para te curar. Visualizar e buscar essa vida alinhada com seus valores e propósito é transformador.
Renove sua identidade. A que você acredita ser sua identidade está baseada em pequenas frações que foram te contando ao longo da vida. Você pode reescrevê-la e se reinventar.
Esses insights nos convidam a refletir e nos tornam mais conscientes de nossa jornada e potencial de crescimento.
MTD – Como você lidou com a necessidade de curas internas profundas para se tornar quem você precisava ser? Quais estratégias ou recursos você utilizou para esse processo?

Nós descobrimos no movimento. Quando você está ansioso ou em burnout, você não imagina que existem ali curas internas profundas. Parece que não tem saída, que não tem jeito. E até pode surgir a pergunta: “Curas internas profundas?!” Pois bem, nossos sintomas físicos têm, em grande parte, potencialidade de ser resposta a uma causa emocional não tratada. Nosso corpo, nosso sistema de funcionamento, foi programado para nos proteger. Quando eu entendi isso, tudo mudou. Comecei a não focar mais em tratar a consequência que estava ali mais “aparente”. Comecei a questionar de onde vinha, o que eu estava sentindo de fato e, assim, tratar a verdadeira causa. Ao experimentar o primeiro resultado, ficamos apaixonadas e queremos aprofundar ainda mais. É um caminho sem volta… (risos) E ainda bem! Quem não fala comigo há mais de 3 anos vai ter que me conhecer de novo (risos). Brincadeiras à parte, eu lidei de forma entusiasmada. Procuro ver como um quebra-cabeça: tenho que ir encontrando minhas pecinhas e ir formando a imagem total. A estratégia foi buscar conhecimento, muito conhecimento. Fiz diversos cursos na área do desenvolvimento humano, os profissionalizantes e outros para mim, para olhar para minha essência e potencializar minha identidade. Participei e participo de diversas mentorias, fiz jornadas. Amo conversar sobre isso com amigas mais próximas. E também pude contar com minha grande amiga e hoje sócia, Paulinha. Nos dias mais desafiadores desse processo, tê-la para me ouvir sem julgamento, sempre com um olhar que agrega, foi de grande apoio também. Caminhadas, idas ao parque para pisar na grama, brincar com meus filhos, aquele filminho com o esposo: são estratégias para períodos em que a mente precisa processar algo mais profundo.
MTD – Na sua jornada de coaching em grupo com a Dai Falcão, quais respostas valiosas você encontrou que reforçaram sua conexão com sua verdadeira essência?

A jornada toda foi tão gostosa. Lembro com muito carinho deste grupo e da condução da Dai. Foi muito especial. Dentre as respostas que tive, duas eu sempre me lembro. Uma foi em um exercício sobre a pirâmide de nossos valores. Inclusive, aplico essa ferramenta atualmente, tamanho é a importância que ela teve para mim. Ali, percebi a importância de fazer o que eu faço, a conexão com minha missão de alma mesmo, alinhado com quem eu sou de fato, com minha essência. E outro exercício me trouxe clareza do quanto eu estava pronta e era só agir. Era hora de agir mais, sabe? Ficou este registro muito forte para mim. A Jornada veio ao encontro de um momento em que eu estava ampliando meus atendimentos e me senti fortalecida para realizar mais. Hoje, entendo a importância de cuidar do ambiente em que estamos inseridas. Ambientes e grupos que ampliam nossa percepção de mundo e do que podemos realizar.
MTD – Como o “Beleza de Dentro pra Fora”, sua primeira mentoria em grupo, surgiu e como ele deu voz à sua causa? Como você se sentiu ao ver as transformações das mulheres que participaram dessa jornada?

Surgiu na mentoria individual com a Dai Falcão, Ponto Zero Mãe empreendedora. O nome veio muito rápido e claro. Era algo que eu falava com frequência: trazer a beleza de dentro, que não é a beleza artificial, sabe? A beleza da moda ou dos acessórios – que são importantes – não quero tirar a importância deste conjunto. Mas a Beleza de dentro pra fora é a beleza que vem da alma, de ser quem se é. Tenho um amor muito especial pelo Beleza porque ele retrata em 5 encontros o que foi minha jornada de alguns anos, de muitos cursos, mentorias, buscas, choros, risos, mais choros (risos) – não se assustem, choros de limpeza interna, choros de cura, de tirar pesos. Organizei essa sequência incluindo as ferramentas que eu via mais valor. Coloquei fundamentos que considero fundamentais. E ver que resultou em mulheres também transformadas foi surreal. Eu me lembro do quanto me emocionei ao ver acontecendo na vida delas o que um dia aconteceu na minha. Algumas ainda estão em programas meus. Acompanhar de perto os passos de coragem, as evoluções constantes é um processo lindo, encantador. Outras seguiram e vejo voando em suas escolhas pessoais. Fico muito feliz em ter feito parte de suas histórias. Quando a mulher aprende a importância de resgatar essa verdadeira beleza, ela para de esconder sua luz. O brilho dela reflete em todo seu entorno. Ela ilumina a casa dela, o relacionamento, os filhos, o ambiente de trabalho, a comunidade em que atua. E uma vai ascendendo a luz da outra. É poderoso e lindo de ver o que acontece.
MTD – Você mencionou a importância de desacelerar para acelerar. Como a prática de “olhar com curiosidade” e buscar equilíbrio interno tem impactado sua vida pessoal e profissional?

Essa é uma grande chave para quem busca equilíbrio, saúde e paz interior. Muitos já devem ter visto aquelas entrevistas com quem acompanha as pessoas em leito de morte e escuta que, lá naquele dia, você não vai pedir para esperar para fazer mais uma reunião. Quando você desacelera, você se conecta e percebe uma riqueza que sua agenda lotada não permitia. Você se inclui na sua agenda e começa a notar que é muito mais produtiva, assertiva e próspera do que quando estava com a agenda lotada, dormindo 3 ou 4 horas por noite e ficando doente. Esse olhar com curiosidade é começar a se perguntar: “Por que eu faço o que eu faço?” Não vale respostas como: “Para pagar boletos, porque dinheiro não dá em árvores” (risos). Busque aprofundar, busque com curiosidade. Por que eu acredito no que eu acredito? Por que estou correndo com tanta pressa? Será que eu realmente quero o que estou buscando? Estou sendo verdadeira comigo? O que tem me incomodado na vida? O que eu tenho deixado para lá? E no dia a dia, a curiosidade também com as pequenas coisas, como: falei não quando queria falar? Onde senti meu corpo estranho quando falei? Ou quando não falei? Doeu o estômago? Doeu a cabeça? Tive náusea? Será que estou comendo/bebendo demais? Por que, quando tal pessoa chega, meu coração acelera (e não é de paixão, rs, e também não é sobre a pessoa, é sobre você!). Aqui é imenso todo o reflexo que podemos fazer, mas de modo simples e rápido, temos bastante a refletir com curiosidade. Após aguçar esse olhar com curiosidade, pude tomar melhores decisões tanto no trabalho quanto na vida profissional. Pude desfrutar mais de momentos com meus filhos, esposo e meus pais. Geri melhor minha agenda e, assim, me auxiliei a sentir mais confiante e mais segura.
MTD – Dizer não a certas oportunidades pode ser desafiador. Como você alinha essa decisão com sua verdade interior e propósito de vida?

As respostas às perguntas 4 e 9 são base para que seja leve dizer não para certas oportunidades. Autoconhecimento é sobre isso: estar alinhada com você, com seus valores. E é bem possível dizer não para excelentes oportunidades. Eu utilizo basicamente a análise de perdas e ganhos. Toda escolha pressupõe uma renúncia. Quando entendi verdadeiramente isso, já ficou mais leve. Outro ponto: não é sobre culpa ao falar não; é sobre responsabilidade. Responsabilidade é sobre consequência. Avalio dentro do meu projeto de vida o quão relevante esta oportunidade é. Levo em conta que tenho filhos pequenos e que não serão crianças para sempre. Portanto, projetos que demandam viagens frequentes não fazem parte destes anos deles pequenos. Ausências pontuais, tudo bem. Mas cuido disso porque esses anos passarão. Eles estarão crescidos e eu poderei rever algumas rotinas. Sempre que vejo essa Flávia do futuro que vai se lembrar de ter preservado esse período com eles, ganho força. Porque faz sentido para o meu projeto de vida. Outros itens entram aqui, como não é sobre dinheiro. O dinheiro vem de outras formas se você está alinhada com sua verdade interior. As pessoas envolvidas nas oportunidades, os valores envolvidos nas oportunidades, tudo conta nesta análise.
MTD – Você mencionou a importância de se manter em movimento e estar em constante aprendizado. Como você lida com a busca contínua por novos desafios e experiências?

É um estilo de vida. O que acontece com um balde com água parada por uma semana? Ou quinze dias? Fica cheirando mal. Somos feitos de mais de 70% de água. Eu vejo com a mesma lógica. Busque uma música nova, aprenda algo novo, conheça novas pessoas, pratique uma atividade diferente, faça voluntariado, mexa-se. O movimento cura. Experiência é algo que ninguém tira de você. Por isso, vejo muito valor. Gosto de mudança, gosto de novidades, gosto de fazer caminhos diferentes para um destino que sempre vou. Gosto de conhecer pessoas, histórias. Aprender sempre é como se me rejuvenescesse, sabe? Quando vejo um senhor ou uma senhora que ainda estudam, já falo: “Quero ser assim” (risos). Porque vejo o quanto eles têm alma jovem, brilho nos olhos. É sobre isso. Participo de uma plataforma que tem alguns profissionais com mais de 65 anos. Tem uma grande profissional chamada Roseli, que tem 76 anos e está em muitos conteúdos ao vivo, aberta a aprender. Mesmo que ela tenha muito, muito mesmo para ensinar, ela tem diversas pós-graduações. Tem um programa dela, inclusive, para formar pessoas por meio da pós. Mas ela está sempre ali, atenta. É uma grande inspiração para mim.
MTD – Após participar do seu primeiro livro em coautoria, como você se sentiu ao ver a comunidade da Mentalize & Realize crescendo e os depoimentos chegando? Quais lições você aprendeu ao despertar o líder que há em você e se tornar autora da sua própria história?

Senti a força do movimento mais uma vez. Foi uma grande realização ver a Mentalize & Realize nascendo, com minha sócia Paulinha Calegari, amiga de longa data e também terapeuta. Os depoimentos reforçam o quanto podemos ser mais fortes juntos. Não é sobre as mentoras; é sobre a força do grupo que se une no mesmo objetivo. A força das pessoas interessadas em buscar conhecimento, vivências de aprofundamento do ser, para serem tudo aquilo que nasceram para ser.
Ser líder de si mesmo e se tornar autora da própria história te faz sair do papel de vítima, de que você não consegue algo porque existe algo ou alguém que te impede. Gosto de uma frase que diz: “Farei uma escada com os tijolos que jogaram em mim”. Ou outra que diz: “Não é sobre o que me acontece, é sobre como eu reajo frente ao que me acontece”. Quando ajustamos nossa mentalidade na busca de soluções e projetamos o nosso sentido de vida, a vida ganha nova cor, sabor, entusiasmo. Como consequência, você terá energia para realizar muito mais.
MTD – O exercício que você propôs, imaginando um quadro bonito com a história de vida, é inspirador. Como você acredita que essa prática pode impactar positivamente a jornada das pessoas e ajudá-las a construir uma linda vida?

Que bacana sentir que você gostou e que te tocou de alguma forma. Foi um insight no momento final antes do envio. Eu desejei realmente trazer esse impacto positivo. Fiquei imaginando… Quem passar por aquelas linhas da minha história, finalizar a leitura e ainda ficar sem perspectiva? Esse exercício é sobre isso. Ao ler, sua mente te guia e busca essa referência positiva, de dar sentido a algo novo dentro de você. Ele te convida e, quem sabe, até te motiva a buscar um movimento para sua vida. Talvez algo que esteja adiando em começar ou que esteja terceirizando a responsabilidade.
Este é um poderoso exercício que aplico nos meus atendimentos, e seu efeito é realmente transformador. Traz perspectiva, coragem, visão e, principalmente, nosso cérebro compra a ideia e nos ajuda a construir. Esse é o grande gatilho do bem neste exercício. Faço votos de que gere esse impacto positivo em todos que lerem meu artigo.

Jornalismo VERVE

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